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história de empreendedorismo

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O nicho do marketing digital está em alta e a prova disso é a história de Bruna Paixão, fundadora da Monkey Minds, que de repente, se viu largando uma carreira consolidada no regime CLT para empreender nesse segmento!

Para evitar o “excesso de spoiler”, vamos logo à entrevista exclusiva!

Primeiros passos no Marketing

Bruna Paixão iniciou sua carreira no marketing bem jovem, aos 17 anos , em uma oportunidade para trabalhar como menor aprendiz na empresa Poliedro. Por lá, teve a incrível experiência de acompanhar a transição do marketing offline, o qual trabalha campanhas fora da internet, para o marketing digital, o qual domina o mercado atual.

Por outro lado, vinha desenvolvendo sua escrita criativa e, com apenas 15 anos, publicou seu primeiro livro: Debaixo das minhas asas, um romance juvenil publicado sob seu pseudônimo enquanto escritora, Kate Willians.

Nesse momento, Bruna descobriu o poder do storytelling, que trata-se da prática de contar histórias de forma envolvente para transmitir mensagens de maneira memorável, despertando emoções e criando conexões com o público. Desde então, continuou a aprimorar essa técnica e chegou a publicar  10 livros em diversos temas, como romances, fantasias e ficções.

O sucesso da coletânea foi tão grande que a escritora foi convidada para dar uma entrevista no quadro “Madrugada Vanguarda” – TV Vanguarda, afiliada da rede Globo.

Foto registrada no lançamento do livro Distopia

A oportunidade de liderar a primeira equipe de marketing

A criatividade fora da curva de Bruna agradou os gestores das empresas por onde passou, entre elas, a Poliedro e a Quero Educação. Nesse período, a profissional de marketing foi promovida duas vezes em menos de três anos, chegando a conquistar o título de coordenadora de marketing de conteúdo.

Um aumento na remuneração não foi o único ganho, pois, o trabalho ativo com estratégias de SEO, criação de conteúdos topo de funil para blogs e posts de redes sociais envolventes fez com que Bruna se especializasse ainda mais no marketing digital.

Investimento em conhecimento fora do país

Apesar de estar bem colocada no mercado de trabalho na área de marketing, Bruna sempre teve o sentimento de que é possível crescer mais um pouquinho. Com esse mindset de crescimento , conseguiu passar em uma prova para fazer um curso de escrita criativa da Columbia, em Nova York – Estados Unidos.Para aproveitar essa oportunidade, ela teve que sair da sua zona de conforto: pediu desligamento da Quero Educação, juntou suas economias e se aventurou na modalidade de intercâmbio Au Pair para conseguir atingir esse objetivo.

Infelizmente, as coisas não saíram como planejado e, por conta de problemas com a família que a hospedou, teve que interromper o curso e voltar ao Brasil. Apesar desse grande obstáculo, como diz o velho ditado: “há males que vem para o bem” – Mesmo com a pouca experiência internacional, já chegou na terra natal com propostas interessantes de grandes startups.

Bruna Paixão na cidade de Nova York
Bruna Paixão na cidade de Nova York

Retomada da carreira no Brasil

Podendo escolher onde queria trabalhar, Bruna retomou sua carreira no Brasil sem descer nenhum degrau. Nesse momento, foi esperta! Escolheu uma empresa do nicho pet que já estava patinando no mercado há 3 anos, sem uma estratégia de marketing bem definida.

A vivência na coordenação total dos trabalhos da equipe nessa empresa, não só aprimorou ainda mais seus conhecimentos em Marketing, mas também  desenvolveu seus soft skills, ou seja, liderança, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas, etc.

Apesar do excelente trabalho realizado, fatores externos fizeram com que a empresa do nicho pet fechasse as portas. Com um network bem desenvolvido, conseguiu voltar para a Quero Educação, no entanto, veio a pandemia , que obrigou a empresa a reduzir seu quadro de pessoal para se manter viva no mercado. O setor mais prejudicado foi o de Marketing, onde Bruna, infelizmente, sentiu na pele a perda de  colaboradores considerados “peças-chave” na continuidade dos projetos, o que a sobrecarregou demasiadamente.

A transição para o mercado freelancer

A Quero Educação ainda tinha planos para Bruna no time, no entanto, ela preferiu pedir desligamento da empresa, mesmo sem ter nenhum plano em vista. Ficar em um ambiente que não proporcionasse crescimento na sua carreira não era opção para ela, inclusive, foi motivo da sua primeira crise de burnout (exaustão física, emocional e mental ).

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Com a porta do emprego fechada não só para Bruna, mas também para a maioria dos brasileiros, a única alternativa foi realizar trabalhos freelancers. A “semente do network” plantada” e o bom trabalho realizado fez a diferença mais uma vez na vida dela. Antigos colegas de equipe se espalharam pelo mercado e começaram a indicar o trabalho de Bruna para potenciais clientes.

Ao mesmo tempo, consegui um emprego 100% home office na empresa Buser Brasil – startup que criou uma disrupção no mercado de transportes rodoviários, conectando pessoas a empresas de fretamento. Apesar de ganhar a oportunidade de coordenar os trabalhos de marketing de conteúdo da empresa, acabou se tornando um time de uma pessoa só.

Balanceando a vida de CLT e de empreendedora freelancer, viu sua carteira de clientes crescer, chegando a atender grandes empresas, como  Izio Varejo, Hospital Albert Einstein, Future Education, Buser Brasil, entre outras.

Diante da nova realidade 100% digital na comunicação com o cliente final, Bruna teve que aprender novas habilidades de escrita persuasiva e voltada para a experiência dos usuários, que navegam pelo site da empresa.

O cenário pandêmico se intensificou e sua mãe acabou desligada da empresa em que trabalhava. Outra vez “o ruim se tornou bom”, pois ela passou a trabalhar com sua filha.Mais tarde, o irmão  mais novo se formou no ensino médio e também entrou para o time.

De repente, Bruna se viu empreendendo no nicho de marketing digital, meio sem querer, com uma carteira fixa de clientes. Foi aí que surgiu a necessidade de registrar o CNPJ da empresa que, em 01 de julho de 2021, foi batizada como Monkey Minds.

Diante de tantos traumas do passado, preferiu fazer uma transição cautelosa: Conciliou o emprego CLT remoto até onde dava. Em fevereiro de 2022, abriu o primeiro escritório da Monkey e, dois meses depois, sentiu que era o momento de sair da Buser Brasil.

Com força de trabalho total no próprio negócio, Bruna viu sua carteira de clientes escalar em poucos meses. A empresa, antes criada em ambiente familiar, passou a ter 10 pessoas no time em pouco tempo , mais precisamente em julho de 2022.

Empreendedora de fato

Bruna Paixão - Empreendedora do nicho de Marketing Digital
Bruna Paixão – Empreendedora do nicho de Marketing Digital

A Monkey Minds começou a andar com suas próprias pernas, ou seja, sem aporte de capital de outras fontes de renda de Bruna. Grande parte dos primeiros clientes surgiram por indicação dos tempos de CLT, no entanto, chegou uma hora que esse método ficou escasso, o que obrigou a empresa a mostrar seus serviços para o mercado e prospectar leads.

O desafio da conquista de novos clientes

“Ser jovem e mulher, sem dúvidas, foi um dos maiores desafios para mim no começo. “Frases como: “Você tem um sócio, certo?”, “Não imaginei que você fosse tão nova”, “O que vocês, jovens, entendem de marketing?” eram comuns no meu dia a dia” , relata a empreendedora, que enfrentou a desconfiança de novos clientes, que não acreditavam no crescimento surreal da empresa em tão pouco tempo, ainda mais com um quadro de funcionários jovem e uma mulher no comando.

Diante de tantas frases hostis, Bruna não parou nem um dia sequer para lamentar, pois aprendeu a  “engolir sapos” muito bem no dia-dia enquanto era coordenadora na vida de CLT. 

Em vez disso, buscou a solução do problema: Abriu um novo escritório em um ponto comercial bem localizado, onde podia recebê-los, capacitou a equipe e desenvolveu muito bem sua oratória para não gaguejar diante das objeções dos clientes.

“Também trabalhei muito para que pudéssemos construir excelentes casos de sucesso, pois o resultado que nós alcançamos sempre foi a minha armadura e o diferencial da minha empresa”, conta a especialista em marketing.

Evolução da agência Monkey Minds

Apesar de ter começado em 2019, em carreira solo , conciliando o trabalho CLT ,Bruna declara que a marca Monkey Minds, com CNPJ registrado, tem aproximadamente 2 anos.

De lá para cá, a empresa passou por grandes transformações e se adaptou rapidamente às necessidades do mercado digital, como por exemplo, a profissionalização do time de design, a contratação de social mídia para cuidar das postagens dos clientes e ampliação do time administrativo.

Hoje, a empresa conta com 10 funcionários e mais 5 prestadores de serviço que atuam em projetos pontuais. A perspectiva é que o time cresça ainda mais nos próximos meses, segundo ela.

Time Monkey Minds
Time Monkey Minds

Realizações como empreendedora

A busca por realização profissional tem uma ligação direta com os nossos objetivos na vida pessoal e na vida de Bruna não foi diferente!

Apesar de ter um grande reconhecimento no mercado de trabalho tradicional, o salário que ganhava não era suficiente para pagar as contas e juntar dinheiro para realizar os meus sonhos de me casar e dar entrada em um apartamento, relembra a empreendedora.

“Já como empreendedora freelancer, o horizonte se abriu na minha vida e, somando o ganho nessa modalidade de trabalho com o do meu noivo na CLT, realizamos o nosso sonho de fazer um casamento gigantesco, em um castelo em Vinhedo,além de passar a lua de mel em Cancun! Também conseguimos dar entrada para conquistar a tão sonhada chave do nosso apartamento, sem ajuda de ninguém!” – conta, orgulhosamente.

casamento de bruna paixão
casamento de bruna paixão

Planos para o futuro

Bruna almeja que a Monkey Minds continue crescendo em número de clientes e funcionários, mas que seja de forma gradual, sem deixar a qualidade no atendimento cair, pois esse compromisso com o cliente é um indicador chave de sucesso da empresa.

“Também temos planos de desenvolver nosso próprio produto, de modo que possamos subir um degrau e também criar cursos e produtos digitais para capacitar outras pessoas que, assim como eu, um dia, deseje quebrar as barreiras do CLT e transformar a sua vida. Te digo que não é fácil, pelo contrário, vivo numa montanha russa, apesar disso, nunca me senti tão realizada”, finaliza a nossa entrevistada da semana.

Essa é a história de sucesso da empreendedora Bruna Paixão, cuja garra a fez chegar onde chegou, vencendo obstáculos e aceitando os riscos de empreender no nicho de marketing digital, o qual está inovando o tempo todo! 

Espero que a leitura dessa entrevista tenha te inspirado a continuar a sua jornada no empreendedorismo, que pode começar aí, de dentro da sua casa!

Um forte abraço!

Matheus Rodrigues é um empreendedor do nicho de culinária doce, começou nas ruas e hoje possui um empreendimento de sucesso nesse ramo. “Em apenas 1 semana vendendo doces nas ruas, já ganhava mais que seu salário CLT “, relata o visionário, que mais tarde, fundou a doceria Brigadeiro Sorocabano.

Hoje, com um negócio bem estabelecido na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, seu negócio é mais focado na venda de doces, como bombons no pote, bolos vulcões, brigadeirões e pães de mel, mas também vem apostando em opções salgadas para ampliar seu portfólio de produtos.

O segredo do sucesso da sua doceria foi o impulsionamento das redes sociais, que hoje tem mais de 15 mil seguidores. Além de mostrar fotos irresistíveis dos doces produzidos, ele demonstra muita autoridade no nicho em que atua, aparecendo com roupa de confeiteiro e falando com a sua audiência.

Essa transformação do seu negócio para o digital lhe faz vender todos dias, através de pedidos recebidos pelo direct do instagram, whatsapp, ifood e site.

Confira abaixo, mais detalhes dessa entrevista e como você pode usar essa história de sucesso para se inspirar também!

Vem comigo!

Primeira Loja: As ruas de Sorocaba

Matheus Rodrigues - empreendedor de doces na rua
Imagem concedida por Matheus

Com apenas 18 anos e um desejo de ampliar sua renda, Matheus começou a vender brigadeiros onde trabalhava. O doce 100% brasileiro,  feito pelas mãos do confeiteiro, logo ganhou muitos fãs, o que fez seu faturamento já ultrapassar o salário que ganhava na época. 

Matheus sempre considerou a venda de doces como uma renda extra, mas com o sucesso que vinha alcançando, viu que estava pensando pequeno e começou a despertar seu espírito empreendedor. Depois dessa virada de chave, é que muitas coisas positivas começaram a acontecer.

Com um olhar visionário, começou a estudar sobre vendas, e descobriu que as ruas da cidade de Sorocaba poderiam ser a sua primeira loja. Escolhia pontos estratégicos – começou vendendo pão de mel, nas portas das faculdades,  pontos de ônibus, e lojas dos bairros.E com apenas uma opção no menu inicialmente, foi o suficiente para juntar dinheiro e ampliar seu negócio.

Após levantar esse capital, o proprietário da Brigadeiro Sorocabano não perdeu tempo:  Reformou a cozinha da casa da sua mãe, ampliou a produção e começou a atender via delivery. Segundo ele, a rua foi um processo de transição: “Essa era a minha estratégia: juntar dinheiro, comprar os equipamentos necessários e ampliar meu negócio”, conta. 

O faturamento das ruas era alto, mas atuando sozinho, o negócio começou a ter dificuldades de ganhar escala. Foi aí que Matheus decidiu investir na contratação de uma equipe e aumentar sua operação no delivery, o qual trazia bastante retorno e lhe possibilitada gerir melhor o sua doceria, trabalhando em casa.

“Em janeiro de 2022, fiz um curso de marketing digital, que abriu minha mente e enxerguei que, em vez de levar a Brigadeiro Sorocabano para as ruas, os clientes poderiam vir até ela, através da internet”, diz o empreendedor.

O marketing das delícias

Doces produzidos pela empresa Brigadeiro Sorocabano
Doces produzidos pela empresa Brigadeiro Sorocabano

Algumas das opções que a Brigadeiro Sorocabano possui em seu cardápio

A mentoria de marketing digital realizada por Matheus, fez com que o seu engajamento nas redes sociais crescesse de forma exponencial.

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A divulgação de seus produtos é diária e constante, segundo o confeiteiro suas publicações e stories são feitas de forma estratégica, pensando nos horários, primando pelo bom atendimento e mostrando fotos e vídeos dos seus produtos de dar água na boca.

Toda essa aposta em marketing , além de resultar em vendas diárias, faz um ótimo “branding da marca” na cidade, isto é, pensou em doce? Pensou na Brigadeiro Sorocabano! Sacou? rs

Transição para uma loja física

O espaço na casa de sua mãe, apesar de servir de fundação para o negócio, estava ficando pequeno e desproporcional ao crescimento da doceria. Neste momento, Mateus arriscou mais um passo na sua carreira de empreendedor:  alugou um espaço exclusivo para montar sua loja física.

“Alugar um ponto comercial expandiu ainda mais a Brigadeiro Sorocabano. Hoje temos um espaço que conta com uma vitrine para mostrar os doces aos clientes, um lugar reservado para o estoque, duas cozinhas equipadas para produtos, tanto frios,como quentes e um espaço de estacionamento para os motoboys no fundo”, descreve o empreendedor.

Hoje,a doceria conta com uma equipe composta por 3 profissionais na confeitaria, 2 motoboys fixos e, devido ao aumento na demanda, já calcula que será necessário contratar mais!

Essa história de empreendedorismo incrível é de Matheus, um rapaz que  tem apenas 25 anos e já possui umas das docerias mais queridas da cidade de Sorocaba. 

O ponto comercial fica localizado na rua Zoraida de Barros Nardi, 426 – Jardim Guaíba, Sorocaba e funciona de terça a sábado,  das 10h às 18h e aos domingos, das 10h  às 17h. 

Apaixonada pelo universo da beleza, Dayane Ribeiro começou a dar os seus primeiros passos para realizar o seu grande sonho aos 14 anos. Isso mesmo, com pouquíssima idade ela já sabia o que queria e não mediu esforços para chegar onde chegou. 

Day, como é chamada carinhosamente por seus amigos e clientes, morava ao lado de um salão de cabeleireiro, e seu talento chamou a atenção da proprietária do espaço de beleza, que logo a  convidou para trabalhar junto com ela. Neste começo, ela viajou para várias cidades do interior de SP junto com Dézia, a dona do salão, para realizar o procedimento de alisamento em muitas clientes. 

Sua experiência foi aumentando a cada dia e logo Dayane viu a necessidade de montar seu próprio espaço. Não se preocupou com as dificuldades,  arregaçou as mangas e montou seu primeiro salão na sala de sua própria casa. Boa no que faz, Day em pouco tempo já possuía uma excelente clientela. Recebendo mulheres de diversas cidades da região de São Paulo. 

Como ainda era muito jovem, Day morava com sua mãe. Uma das dificuldades vividas nesse momento de vida, era que sua mãe mudava de casa com frequência, o que obrigava remontar o salão a cada novo lugar.

Apesar desses altos e baixos, Dayane não desistiu do seu sonho de ter seu próprio negócio de estética. Por onde passava, conquistava mais e mais clientes.

A pandemia não paralisou o sonho

Com a pandemia em 2020, Dayane deu uma pisada no freio com o salão dentro de casa, por medo de contaminar sua família com o Covid. Nessa época ela trabalhava  CLT, mas nunca deixou seu sonho de lado. Com máscara no rosto e álcool em gel na bolsa, saía do trabalho às 16h e ia atender clientes à domicílio. 

Esses atendimentos até geraram uma renda extra, mas não era o suficiente, havia mais para se conquistar, e a sorocabana especialista em alisamento estava pronta para dar um passo maior em meio a crise mundial. 

Mesmo sendo mãe de 2 filhos: O primeiro ganhou quando  tinha apenas 15 anos, o segundo,5 anos depois, Dayane encarou de frente os obstáculos da sua vida.

O grande passo para o empreendedorismo

Dayane - Profissiona de Estética
Imagem cedida por Dayane Ribeiro

Quando tudo parecia estar estagnado, Dayane tomou uma decisão: Saiu do emprego  CLT e começou a receber o seguro, que duraria somente quatro meses.

No fundo, ela sabia que era capaz de fazer dar certo, mas ao mesmo tempo sentia-se aflita por trocar o certo pelo duvidoso. Por isso , tinha o seguinte pensamento em mente: “Eu tenho quatro meses para dar certo. Vou fazer de tudo para não ter que pedir meu emprego de volta”, diz.

Sem um plano B em vista, aquilo que parecia impossível, tornou-se real em meio a pandemia. Dayane se dedicava em tempo integral ao seu salão, inclusive aos finais de semana.

“Em 3 meses minha clientela aumentou bastante, até recebi um convite para trabalhar no Egito e realizar alisamentos por lá. Acabei não indo na época,mas fui um ano depois. Aqui no Brasil, tomei a decisão mais importante da minha vida: Abri meu salão em um ponto comercial do jeito que sempre sonhei.”, conta a empreendedora.

O salão Dayane Ribeiro

Antigo e Novo Salão de Beleza de Dayane

A sala de casa ficou para trás e agora o salão funciona em outro endereço,com logotipo e fachada própria. Orgulhosa das suas conquistas, nomeou seu salão com o próprio nome: Dayane Ribeiro.  

Entre os serviços oferecidos estão: Alisamento de alto padrão, extensão de cílios, design de sobrancelhas, depilação, manicure e pedicure. Com o portfólio tão completo assim, consegue fechar com o faturamento positivo no final do mês.

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O salão passou por algumas versões, e a versão atual ainda não é a final. Para Dayane sempre dá para melhorar mais. A cada dia a empreendedora renova um detalhe aqui, outro ali: 

“Sempre tenho aquele incômodo de que posso melhorar, que meu espaço pode ficar cada vez melhor para minhas clientes, e assim vou crescendo, nunca me dou por satisfeita, sempre quero mais e este é um dos segredos para o sucesso”, afirma.

Toda essa jornada de empreendedorismo de Dayane durou aproximadamente 10 anos. Hoje, com 25 anos, ela olha para trás e afirma: “Faria tudo de novo, valeu a pena todo o processo para conquistar o sucesso do meu próprio negócio”

Essa é a incrível história de empreendedorismo de Dayane Ribeiro!

Agradecemos por compartilhar toda essa experiência com a gente! Esperamos que inspire nossos visitantes do Receita Home Office!

Faça como a Dayane, inicie seu negócio de estética em casa com todas as nossas dicas!

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